quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Gafes, vexames & micos: 50 dicas para evitá-los


“Boas maneiras são mais importantes do que leis”, dizia o escritor irlandês 
Edmund Burke (1729-1797).

Parte 2 - FAMÍLIA

11 - Dê o exemplo
Saber como ensinar boas maneiras às crianças é tão importante quanto o que ensinar. O exemplo é a melhor forma. Fazer uma cena com a criança num restaurante porque ela fez uma cena é contraditório. Gentileza é contagiosa mesmo com os pequenos.

12 - Mudar o discurso sem mexer no conteúdo
A intimidade pode desligar nossa sensibilidade em algumas situações. É comum entre casais comentários recorrentes que irritam o parceiro. Um exercício proposto por Alford é pedir que o autor do comentário escreva o mesmo assunto para três pessoas: seu melhor amigo, seu chefe e para uma criança de 10 anos. Esse exercício faz com que o outro perceba as diferenças de tom e descubra um jeito de passar o recado.

13 - Quarentena
Você e seu companheiro acabaram de se separar e você já tem um namorado novo. Evite lugares que frequentava com o parceiro anterior, especialmente a casa de amigos próximos aos dois. Superar o fim da relação fica mais difícil ao saber que o outro anda acompanhado, frequentando os mesmos lugares onde iam enquanto estavam juntos.

14 - Não piore as coisas
Doutora Ruth, uma amiga de Alford, tem 82 anos, escreve livros e leciona em Princeton e em Yale. Diz que os amigos mais velhos cansam de ouvir a pergunta: “Você está bem” ou “Você está feliz”. Isso os faz pensar como estão perto da morte. Da mesma forma, pacientes com doenças terminais não querem ouvir a todo momento: “Você está ótimo”. A sogra de uma amiga de Alford que teve câncer chegou a ouvir de uma colega que soube de sua doença: “Oh! Mas as suas crianças são tão lindas!”.

15 - Adeus na hora certa (ou errada)
Assuntos do coração costumam provocar atos impulsivos. Mas é preciso cuidado na hora de dar o fora em alguém. Se um homem desmancha um namoro logo depois de a moça mudar a cor do cabelo, ela nunca mais vai desfazer a impressão de que ele detesta loiras. Dizer “eu não aguento mais esta relação” no momento em que o homem se despe fará com que ele pense que há alguma coisa errada com seu corpo (para sempre!).
 16 - Todo mundo tem a cura
É comum pacientes com câncer receberem dietas, conselhos de terapias alternativas e até indicações de remédios de conhecidos. Uma amiga de Alford, que ganhou um regime macrobiótico quando soube que estava com câncer de mama, recebeu a gentileza como uma acusação velada: “No fim das contas, deve ter sido sua culpa. Afinal, você não estava se alimentando direito”.

17 - Fale do futuro
A poeta e educadora americana Nikki Giovanni, que perdeu a mãe e uma irmã de câncer, disse a Henry Alford que o comentário que elas mais gostavam de ouvir quando estavam doentes eram os que pressupunham longevidade, como perguntar se já reservaram os ingressos para a próxima temporada de dança. 
O futuro é reconfortante.



Fonte: FLÁVIA YURI E DANIELLA CORNACHIONE – Revista Época (http://revistaepoca.globo.com)
Ilustração: Pedro Hamdan

5 Tipos de profissionais difíceis de lidar


Profissionais de personalidade complicada tendem a prejudicar o andamento dos negócios, piorar o ambiente de trabalho e tornar a vida dos subordinados um tormento.

IMPOSITIVO
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
·  Inflexível: nunca abre mão de sua vontade.
·  Autoritário: usa o poder como argumento.
·  Agressivo: intimida os colegas.
·  Egoísta: ignora opiniões, sentimentos e necessidades alheias.
·  Destrutivo: faz críticas depreciativas.
·  Antipático: tem dificuldade de se relacionar.
COMO LIDAR: Seja assertivo e diga claramente e com firmeza o quanto aquele comportamento agressivo o incomoda e como você quer ser tratado. Além disso, procure entender qual é o motivo da agressividade para deixá-lo seguro e sem necessidade de agredir. Certamente ele vai confiar mais em você e a comunicação será mais tranquila.

VÍTIMA
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
·  Negativo: está sempre vendo o lado ruim das situações e dizendo coisas desagradáveis.
·  Pessimista: não se entusiasma com mudanças e sempre acha que nada vai dar certo.
·  Insatisfeito: sempre reclama da situação na empresa e das injustiças que sofre.
·  Folgado: dá um jeito de livrar-se das piores tarefas.
COMO LIDAR: Não alimente a insatisfação das vítimas com comentários negativos sobre a empresa, o trabalho, os colegas e o chefe. Quando elas reclamarem, estimule-as a resolver o problema com a pessoa envolvida na situação que as incomoda.

DOMINADOR
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
·  Argumentador: defende suas ideias com excessivo vigor.
·  Do contra: sempre discorda da opinião do outro para mostrar que tem razão.
·  Arrogante: faz muitas objeções e dá a impressão de que quer prejudicar o colega.
·  Egocêntrico: tem dificuldade de ouvir, só concordando se o argumento do colega tiver respaldo em fatos e, claro, concordar com ele.
COMO LIDAR: Antes de dizer suas ideias, escute com atenção tudo o que ele tem a dizer. O dominador precisa sentir que suas ideias foram ouvidas. Quando for conversar com ele, esteja preparado com dados convincentes.

PASSIVO
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
·  Bonzinho: Cede em prol dos interesses do colega, buscando aprovação.
·  Permissivo: evita confrontos e se mostra amável e extremamente colaborador.
·  Desorganizado: não sabe dar limites e se perde em suas atribuições.
·  Hesitante: não se posiciona em momentos importantes, não dá ideias, não antecipa problemas.
·  Duvidoso: não assume responsabilidades — nem pessoais nem no trabalho.
COMO LIDAR: Estimule a participação dos passivos, pedindo opiniões e fazendo perguntas para que se posicionem e assumam responsabilidades em relação ao trabalho.

DISSIMULADO
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
·  Inescrupuloso: assume o crédito pelo trabalho dos outros para subir na carreira.
·  Desonesto: finge amizade e colaboração para obter a confiança do colega e, assim, conhecer as suas fraquezas para usá-las a seu favor.
·  Desleal: oferece ajuda para demonstrar a fraqueza do colega, sempre em público.
·  Egoísta: não tem intenção honesta de ajudar o outro.
·  Bajulador: quando precisa de algo ou de alguém, acha que tem de seduzir, massageando o ego do outro.
COMO LIDAR: Registre tudo o que foi discutido e sempre peça fatos e dados que comprovem aquilo que o manipulador diz.

Por Caroline Marino

Chave sem cópia!


Sabes essas tirinhas humorísticas que os jornais publicam? Dependendo da piada ou da mensagem recorto-a e guardo. Já lhe disse inúmeras vezes que a minha caixa de sapatos (e não estou fazendo figura de retórica, é caixa de sapatos mesmo, aliás, várias) está até a tampa de tão cheia de histórias, frases e dicas de vida.
Pois numa dessas tirinhas de jornal, não sei se você conhece a Mafalda, a Mafalda – uma emburradinha – vê uma loja de chaves numa esquina e se aproxima. Nota atrás do balcão um idoso senhor, o homem que faz as chaves. Na cena seguinte, Mafalda pede a ele que lhe faça uma chave da porta da felicidade… O homem nem levanta os olhos e diz a ela: – Sim, com certeza lhe  farei uma chave para a porta da felicidade, mas, por favor, traga-me o molde…
Talvez essa tirinha da Mafalda não seja exatamente uma piada, seja muito mais uma mensagem. É patético que a quase totalidade dos “humanos” que anda por aí não saiba que a porta da felicidade é uma porta que só abre por dentro, a chave está sempre conosco. Ninguém nos pode fazer uma “cópia” dessa chave, ninguém nos pode arrombar a porta do nosso coração sem que permitamos. Sacrossanto, será tão difícil entender isso? Para a maioria que anda por aí é mais que difícil, é impossível.
As pessoas morrem de velhas creditando a felicidade à simpatia ou ao amor de alguém, de algo, de alguma coisa, vão morrer infelizes. Nada do que está fora de nós pode-nos garantir paz, sossego e vida longa, nada. Aliás, já contei aqui que o Senhor foi sapientíssimo ao nos dar a pena pelo “pecado original”. Éramos felizes e ficamos infelizes pelo pecado. Mas o Senhor nos devolveu a possibilidade de ser felizes. É preciso que encontremos a felicidade que ele, por castigo ao pecado, escondeu. Poucos conseguem ser felizes, é difícil encontrar a felicidade: Deus a escondeu dentro de nós, último lugar onde a procuramos… Aprendeu, Mafalda?

Luiz Carlos Prates


DEUS ESCREVE CERTO POR LINHAS CERTAS, MAS NÓS AS ENXERGAMOS TORTAS...


Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido agarrar-se a parte dos destroços para poder ficar flutuando. Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada, longe de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente. Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse proteger-se do sol, da chuva, de animais e, também, para guardar seus poucos pertences, e como sempre agradeceu. Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia. No entanto, um dia, quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça. Terrivelmente desesperado, ele se revoltou. Gritava chorando: "O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?" Chorou tanto, que adormeceu profundamente cansado. No dia seguinte, bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava. -"Viemos resgatá-lo", disseram os tripulantes da embarcação. -"Como souberam que eu estava aqui?", perguntou ele. - "Nós vimos o seu sinal de fumaça"!
É comum nos sentirmos desencorajados e até mesmo desesperados quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento. Lembrem-se: se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.
Para cada pensamento negativo nosso, Deus tem uma resposta positiva.

Autor Desconhecido

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Boa Leitura!


Gafes, vexames & micos – 50 dicas para evitá-los!



“Boas maneiras são mais importantes do que leis”, dizia o escritor irlandês 
Edmund Burke (1729-1797).

Parte 1 - INTERNET


1 - Mantenha o nível
A comunicação à distância tem uma hierarquia. Do mais pessoal para o mais genérico: telefonema, e-mail, SMS e, por fim, recado em redes sociais. Você pode manter ou elevar o nível. Baixar, nunca. Se receber um e-mail, tudo bem responder à mensagem ou telefonar. Mas, se receber uma ligação e responder por e-mail, pode parecer que está fugindo do interlocutor.

2 - Celular na mesa
Se você precisar atender uma ligação ou responder a uma mensagem quando estiver acompanhado, peça licença. Verificar as atualizações no Facebook entre uma garfada e outra, nem pensar.

3 - Não é assim que se escreve
Você troca mensagens de texto por celular com um amigo e ele comete um erro gramatical. No lugar de corrigi-lo, use a resposta para escrever a palavra de forma correta.

4 - Sem papo
Ao encontrar alguém com o ícone de on-line no Facebook, no Orkut ou no Gmail, não conclua que está disponível. Pergunte se a pessoa pode conversar.

5 - Adapte o discurso
Na internet, é comum que as pessoas tenham formas próprias de falar. Usar gírias, expressões em inglês, letras em maiúsculas sem ser nome próprio ou começo de frase. Mas isso não quer dizer que a mensagem será compreendida por qualquer um. Pense em quem é seu interlocutor antes de dizer “vm cvsa?” quando for chamar alguém para conversar.

6 - Menos é menos
É uma indelicadeza responder a todo mundo no grupo da mensagem só para dizer “ótimo, obrigada!”. É como usar um megafone em plena rua para dizer para uma única pessoa algo sem importância.

7 - Não deixe a mensagem sem resposta
Quando alguém lhe pede uma informação, por e-mail ou por redes sociais,
não deixe esperando. Diga que está procurando a resposta e que responderá depois.

8 - Pergunte antes
Não publique fotos em que seus amigos aparecem em roupas de banho, posições constrangedoras ou com um namorado antigo em redes sociais. Pergunte antes.

9 - Não curta
No Facebook, é possível curtir comentários, links e fotos de amigos. Curtir denota um sentido positivo, sugere que você gostou do comentário. Não é um aviso de que você o leu. Se alguém diz “meu cachorro morreu” ou “fui demitido”, não curta.

10 - O reclamão dos reclamões
Se é chato ler reclamações sobre o tempo no Facebook, imagine acompanhar reclamações sobre quem reclama do tempo.





Fonte: FLÁVIA YURI E DANIELLA CORNACHIONE – Revista Época (http://revistaepoca.globo.com)
Ilustração: Pedro Hamdan

Lição de tartaruga


Eu percebia que meu comportamento aborrecia muito os meus pais, porém pouco me importava com isso. Desde que obtivesse o que queria, dava-me por satisfeito. Mas, é claro, se eu importunava e agredia as pessoas, estas passavam a tratar-me de igual maneira.

Cresci um pouco e um dia percebi que a situação era desconfortante. Preocupei-me, mas não sabia como me modificar.

O aprendizado aconteceu num domingo em que fui, com meus pais e meus irmãos, passar o dia no campo. Corremos e brincamos muito até que, para descansar um pouco, dirigi-me à margem do riacho que corria entre um pequeno bosque e os campos. Ali encontrei uma coisa que parecia uma pedra capaz de andar. Era uma tartaruga. 

Examinei-a com cuidado e quando me aproximei mais, o estranho animal encolheu-se e fechou-se dentro de sua casca. Foi o que bastou. Imediatamente decidi que ela devia sair e, tomando um pedaço de galho, comecei a cutucar os orifícios que haviam na carapaça. Mas os meus esforços resultavam vãos e eu estava ficando, como sempre, impaciente e irritado.

Foi quando meu pai se aproximou de mim. Olhou por um instante o que eu estava fazendo e, em seguida, pondo-se de cócoras junto a mim, disse calmamente: "Meu filho, você está perdendo o seu tempo. Não vai conseguir nada, mesmo que fique um mês cutucando a tartaruga. Não é assim que se faz. Venha comigo e traga o bichinho."

Acompanhei-o. Ele se deteve perto da fogueira acesa e me disse: "Coloque a tartaruga aqui, não muito perto do fogo. Escolha um lugar morno e agradável."

Eu obedeci. Dentro de alguns minutos, sob a ação do leve calor, a tartaruga colocou a cabeça de fora e caminhou tranquilamente em minha direção. Fiquei muito satisfeito e meu pai tornou a se dirigir a mim, observando:
"Filho, as pessoas podem ser comparadas às tartarugas. Ao lidar com elas, procure nunca empregar a força. O calor de um coração generoso pode, às vezes, levá-las a fazer exatamente o que queremos, sem que se aborreçam conosco e até, pelo contrário, com satisfação e espontaneidade."



quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Internet é principal fonte de contratação para recrutadores


Se você ainda não tem seu perfil em redes sociais como o LinkedIn pode estar perdendo importantes oportunidades de trabalho. Uma pesquisa feita pelo site de relacionamentos profissionais no Brasil com 226 recrutadores revela que 42% consideram a rede social como principal fonte para boas contratações.

A rede perde apenas para sites de emprego, que lideram o ranking sendo fonte para 48% das contratações de sucesso no Brasil, na opinião dos recrutadores que participaram do levantamento.

Na comparação com o ano passado, o crescimento da relevância do LinkedIn para contratações é da ordem de 26%. A rede social está na frente das agências de recrutamento, citadas por 39% dos entrevistados.

A pesquisa confirma a tendência já anunciada por outro estudo publicado no Brasil. Segundo levantamento feito pela Robert Half, 34% dos executivos consideram que o currículo convencional enviado por e-mail está com os dias contados e deverá mesmo ser substituído pelas redes sociais como o LinkedIn e Facebook.

Os especialistas indicam que são os perfis completos os que mais chamam atenção dos recrutadores. Investir nos detalhes, apostar no maior número possível de conexões, recomendar e ser recomendado são as principais dicas para tirar o máximo proveito do LinkedIn. 

Fonte: Exame.com

A Pneumonia Mental


Ninguém, em sã consciência, vai a Campos do Jordão em julho, num frio de quatro graus negativos, toma um banho quente e sai imediatamente após, na chuva fria, de shorts ou bermudas e sem camisa. Todos sabemos que se fizermos essa "loucura" poderemos contrair uma gripe, uma pneumonia e até morrer. Ou seja – temos plena noção da necessidade de prevenção da saúde física. Assim como ninguém come uma feijoada imensa e em seguida se atira numa piscina. Sabemos do perigo de uma congestão.
O que me intriga, no entanto, é que não temos a mesma consciência da necessidade de prevenção da saúde mental.  Estamos constantemente nos expondo a situações em que temos todas as chances de contrair uma pneumonia mental e não nos apercebemos disso.

Se não, vejamos:
Passamos o dia todo trabalhando, brigando no mercado, buscando um espaço para vencer os desafios da competitividade que nos assola; chegamos em casa cansados e ligamos a televisão para assistir programas que só nos trazem notícias ruins – crimes, situações incríveis de degradação humana, doenças incuráveis, estupros, violência de todos os tipos....
Sábado à noite escolhemos para sair justamente com aquele casal que só fala mal dos outros, que conhece todas os sintomas e doenças das pessoas, que diz que o filho do outro amigo é viciado em drogas e que a filha da vizinha ficou grávida e provocou aborto, etc, etc.
Domingo, vamos almoçar na casa daquele(a) parente invejoso(a) que fica perguntando o nosso salário, comparando nossos carros, dizendo que os filhos dele(a) são mais inteligentes que os nossos, etc, etc. Voltamos para casa domingo à noite e lá vai mais televisão com guerras, violência, desemprego, crise....

Com tudo isso, não há como ser "motivado". Com tudo isso, não há como ser "entusiasmado". Com tudo isso não há como acreditar nas pessoas. Com tudo isso não há como ser "criativo", etc, etc. De repente, ficamos acreditando que o mundo é feito só de desgraças, de desemprego, de crise, de guerras, de estupros, de maníacos do parque, assassinos e seqüestradores. Pegamos "Pneumonia Mental" . Não conseguimos mais enxergar a metade do copo que ainda está cheia – só vemos a que já acabou! Tudo é ruim. Tudo é crise. Ninguém presta!

 Para vivermos "motivados" é preciso que nutramos dentro de nós os "motivos" que nos farão ter a energia necessária para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. É preciso que tenhamos a preocupação de buscar esses "motivos" no mundo que nos rodeia. Se não tomarmos o cuidado "preventivo" que tomamos com a saúde física, podemos pegar uma verdadeira pneumonia mental que nos fará verdadeiros "doentes mentais" ainda que "fronteiriços" entre a sanidade e a insanidade mental.

Cuidado! Há muita coisa ruim no mundo, mas há muito coisa boa! Há muita gente que não vale nada, mas há muita gente espetacular, muito boa, honesta! Da mesma forma, há muita empresa "quebrando", mas há muita empresa tendo sucesso, crescendo, conquistando mercados novos. Há setores da economia em baixa, mas há setores da economia em grande expansão. 

Ver só o lado negativo e ruim de tudo é ter contraído "Pneumonia Mental".

E assim como é nosso dever cuidar da saúde física com atitudes preventivas, é também, nosso inalienável dever, cuidar de nossa saúde mental.

Luiz Marins   

7 atividades essenciais para ser mais produtivo no trabalho


Com as mil tarefas que devem ser desempenhadas ao mesmo tempo e a conectividade cada vez mais latente, ficou ainda mais difícil ter foco no trabalho. Isso faz com que, muitas vezes, a produtividade caia, o que não é bom nem para a empresa, nem para você. Mas não é preciso se desesperar ao constatar que você não consegue ser objetivo ao realizar as suas tarefas. 
O importante é, apenas, saber organizar o seu dia, pois assim tudo fluirá com mais tranquilidade. “Grande parte das pessoas tem controle sobre os seus horários. Então, basta saber o que você deve fazer em cada momento do dia. Para isso, é preciso também que você se conheça e saiba como é o seu ritmo de trabalho, para entender em que horário você rende mais”, diz Fernando Serra, diretor acadêmico da HSM Educação. Siga os sete passos abaixo para que você tenha um melhor desempenho profissional.

1. Faça uma lista de tarefas
Para garantir que você terá foco no que realmente importa ao longo do dia comece as suas atividades profissionais fazendo um levantamento do que deve ser realizado no transcorrer das horas. “As distrações e o conforto são inconscientemente as grandes atrações das pessoas. Nós temos uma grande tendência a querer fazer primeiro aquilo que mais gostamos, deixando as coisas chatas ou as que temos dificuldade para depois”, ressalta Andrea Piscitelli, consultora de recursos humanos.
Então, planeje e organize o seu dia. “Logo que chegar na empresa, cheque sua caixa de e-mails para verificar se existe alguma urgência que precisa ser resolvida. Depois retorne a sua lista e grife as três ou cinco atividades que não podem, de maneira alguma, passar daquele dia”, aconselha Cíntia Bortotto, também consultora de recursos humanos. Dessa forma, você conseguirá dar importância ao que realmente é prioridade.
Assim como você faz com as prioridades do seu dia, faça também com a sua semana. Isso ajuda a evitar que você marque reuniões importantes para sexta-feira, por exemplo, quando está naturalmente mais cansado. “Aproveite os três primeiros dias para fazer o trabalho mais pesado e deixe para quinta e sexta-feira aquelas tarefas que não exigem tanto do seu lado intelectual. Isso vai ajudá-lo a ter bons resultados”, instrui Serra.


2. Tenha prioridades
Durante o dia, é sempre bom relembrar o que você deve cumprir, quem são as pessoas com as quais você não pode deixar de falar e como você se preparou para estar entregue a cada um dos seus compromissos anotados na lista de prioridades. Isso o ajudará a manter o foco no trabalho. 
Mas saiba que, apesar de tudo e todos requisitarem a sua atenção ao mesmo tempo, a melhor maneira de trabalhar é fazendo uma atividade de cada vez. “Quando estamos em um processo de ansiedade extrema, é muito comum trabalharmos, por exemplo, com vários arquivos, pastas e sistemas abertos ao mesmo tempo. Isso é apenas uma ilusão de que tudo está sob controle e gera maior ansiedade e pressão. Por isso, é importante saber priorizar as tarefas”, conta, Andrea.


3. Desconecte-se
Para que você possa dedicar a atenção necessária para cada um dos assuntos a serem resolvidos no dia, é preciso definir quanto tempo você ficará conectado, já esse é um dos grandes problemas para a produtividade de qualquer trabalhador. “Hoje, o brasileiro perde, em média, 2 horas de trabalho por dia por causa das redes sociais. Essa é uma relação complicada, porque esses meios, apesar de atrapalharem, também são importantes para o desenrolar dos afazeres diários. Mas é preciso saber dosar isso tudo", recomenda Serra.
Tenha uma disciplina mais rígida para acessar e-mail e redes sociais, para falar ao telefone e para responder mensagens. "Estabeleça horários para a tecnologia”, diz Serra.


4. Relacione-se com as pessoas
Não é porque você tem diversas atividades a serem desenvolvidas que deve se trancar em sua sala. Pelo contrário, é importante que você circule pela empresa. “Reserve um espaço no dia para investir em relacionamento com subordinados, pares e superiores. Nessas conversas, sempre surgem novas ideias ou projetos, e isso com certeza aumentará a sua produtividade”, indica Cíntia. Caso você seja daqueles que rende mais depois do almoço, aproveite as primeiras horas do dia para isso também.


5. Organize seu ambiente de trabalho
Não importa se você trabalha em uma célula compartilhada ou em uma sala reservada, o importante é manter o seu ambiente de trabalho funcional e organizado. “Nada de papéis avulsos, gavetas lotadas e anotações por todos os lados. Quanto mais limpo for o seu ambiente de trabalho, maior será a sua agilidade e, consequentemente, a sua produtividade”, aponta Andrea.


6. Cuide da agenda pessoal
Não é apenas com o trabalho que você deve se preocupar. “Lembre-se de que o seu dia de trabalho está conectado a sua agenda pessoal”, diz Serra. Por isso, preocupe-se, também, com a qualidade do sono e com o seu despertar, pois eles influenciam na produtividade. “Caso você tenha dificuldades para levantar no mesmo momento em que o despertador toca, respeite o ritmo do seu corpo e programe-o para mais cedo, pois assim você consegue levantar com calma”, recomenda Andrea. Isso ajuda o começo do seu dia, melhorando o raciocínio e a produtividade.


7. Fique de olho na saúde
Outro ponto importante é a alimentação. “Se você faz uma refeição leve, seu organismo consegue processar com facilidade o alimento, fazendo com que a sua energia possa ser voltada para o trabalho e não para a digestão. Uma comida mais pesada atrapalha o desempenho”, avalia Cíntia. Da mesma forma, ficar sem comer também não é bom, pois você precisa de energia para produzir.
Fazer atividades físicas é outra boa estratégia, seja antes ou depois do trabalho. “Ajuda a melhorar a disposição e o sono, o que traz mais concentração e produtividade”, explica a profissional.

Fonte: Exame.com

Não se renda...


Havia um museu com o piso completamente coberto por belíssimos azulejos
de mármore e com uma estátua, toda em mármore, enorme, exibida no meio
do salão de entrada. Muitas pessoas vinham do mundo inteiro para admirar a bonita estátua de mármore.
Uma noite, os azulejos de mármore começaram a falar e reclamar com a
estátua de mármore.
- Estátua, isto não é justo, não é justo! Por que vem gente do mundo
inteiro, pisa e pisa em todos nós, e só para admirá-la? Não é justo!
- Meu querido amigo, azulejo de mármore. Você ainda se lembra de quando estávamos, de fato, na mesma caverna? Respondeu a estátua.
- Sim! É por isso que eu acho tudo muito injusto. Nós nascemos da
mesma caverna e agora recebemos tratamento tão diferente.
Não é justo! Ele chorou novamente.
- Então, Você ainda se lembra do dia que o artista tentou trabalhar em
você, mas você resistiu bravamente às ferramentas?
- Sim, claro que eu me lembro. Eu odiei aquele sujeito! Como pôde ele usar aquelas ferramentas em mim, doeu muito!.
- Isso é certo! Ele não pôde trabalhar nada em você porque você resistiu
em ser trabalhado.
- Sim. E daí?
- Quando ele desistiu de você e veio para cima de mim ao invés de resistir
como você, eu soube imediatamente que eu me tornaria algo diferente
depois dos esforços dele. Eu não resisti, ao invés disso eu aguentei
todas as ferramentas dolorosas que ele usou em mim.
- Hummmmm....... Resmungou o azulejo.
- Meu amigo, há um preço para tudo na vida. E nem sempre é fácil.
Às vezes é muito difícil, doloroso. Mas temos que aprender e suportar os sofrimentos, procurando crescer e aprender para nos transformarmos em algo mais belo.
Já que você desistiu de tudo no meio do caminho, você não pode culpar qualquer
pessoa que agora pisa em você. 

Fonte: velhosabio.com.br

segunda-feira, 8 de outubro de 2012


Os moradores de uma região castigada pela seca há vários anos foram até o padre da paróquia local pedir para que ele rezasse uma missa especial que trouxesse a chuva de volta.

O padre negou-se a realizar a missa alegando que nada aconteceria, pois seria necessário que o povo tivesse muita fé em Deus. O religioso foi então pressionado pela comunidade, todos afirmando que possuíam a fé requerida para que a chuva acontecesse. Muito contrariado, o padre marcou a missa para a manhã seguinte.

Na hora combinada o povo já ocupava todos os lugares da igreja em silêncio. O padre chegou sem dar uma palavra. Atravessando os bancos foi esquivando-se de cada um dos fiéis. Dirigindo-se aos fiéis, falou:

- Caros irmãos, tomei uma decisão: lamento informar mas não vou rezar a missa pois agora tenho absoluta certeza que vocês não têm fé!

Foi aquela agitação na igreja, todos reagindo contra as palavras do padre. O líder da comunidade levantou-se e protestou com veemência:

- Padre, em nome de todos aqui reunidos, permita-me discordar de sua posição. O senhor está enganado, pois todos aqui têm muita fé e acreditam que esta missa vai trazer a chuva.

O padre escutou com atenção e dirigindo-se aos “fiéis”, perguntou:
- Irmãos, se vocês têm tanta fé como dizem ter, respondam-me: quem aqui trouxe guarda-chuva?

Os olhares constrangidos entre os presentes logo mostraram a realidade do momento: ninguém levara guarda-chuva!!!

Fonte: Revista Salmos e Orações

Dos Perigos da Ansiedade com a Crítica

Anita, nossa colega de trabalho na universidade, estava com um lindo vestido verde. Ela sempre usava aquele vestido. Perguntei antes, sem que ela percebesse, o que todos achavam daquela roupa. Todos disseram que era muito bonita mesmo e que gostavam de vê-la com aquele vestido. Cheguei perto de Anita e disse-lhe: "- Anita. Este seu vestido verde é feio e não combina com você. Não sei porque você insiste em usá-lo."
Pedro, o gerente de nossa conta no banco, tinha uma gravata que todos invejavam. Era sóbria, bem caída, de seda, com aparência de Hermés. Toda vez que ele aparecia com aquela gravata fazíamos entre nós um comentário favorável – até de inveja. Cheguei ao Pedro e disse: "- Pedro. Nunca vi uma gravata tão sem personalidade como essa sua. Ela não tem cor definida, é pobre e antiga...".
Contei essa experiência maldosa que fiz para alguns colegas de departamento e ficamos observando o comportamento dessas pessoas. Passaram-se três meses e Anita nunca mais apareceu com aquele vestido. Passaram-se quatro meses e Pedro nunca mais apareceu com sua linda gravata que todos invejavam.

Passado esse tempo de observação, perguntei primeiro a Anita e depois a Pedro porque eles não haviam mais aparecido na universidade com aquele vestido e aquela gravata. Quase morri de remorso quando ambos disseram que haviam doado – Anita, o vestido e Pedro, a gravata – para um "bazar da pechincha" (Anita) e para um sobrinho (Pedro). Quando perguntei a razão pela qual haviam se desfeito daquelas peças, ambos me responderam: "- Ninguém gostava daquele(a)...."
Fui mais a fundo e perguntei a eles quantas pessoas haviam criticado aquelas peças de roupa para eles. Eles pensaram, pensaram e disseram: "- Você foi um deles!"  e eu perguntei "- E quem mais? Tentem lembrar..." E nenhum dos dois conseguiram dizer uma só pessoa a mais que havia criticado aquele vestido e aquela gravata. Fui ainda mais fundo com eles na análise (que eles até ali não compreendiam) e pedi a eles que lembrassem quantas pessoas elogiavam aquele vestido e aquela gravata. E eles disseram, com rapidez de memória que várias pessoas – no trabalho, na família e até desconhecidos – haviam, de fato, feito referências agradáveis àquelas roupas....

Cheio de remorso pelo fato de Anita e Pedro terem se desfeito das peças, contei-lhes a maldosa experiência de antropologia que eu havia feito com eles. Eles mal acreditavam no que estavam ouvindo....

A verdade é que bastou uma crítica para que eles não desejassem mais usar o vestido e a gravata. E por que uma crítica pesou mais do que inúmeros elogios que haviam recebido no passado em relação às mesmas peças? Por que Anita e Pedro não tiveram a capacidade de analisar criticamente a situação de crítica e comparar com os elogios recebidos e concluir que aquela crítica poderia – com certeza – ser fruto de inveja ou de simples maldade? Por que não foram capazes de continuar usando as peças que tanto gostavam? Por que não foram capazes de me dizer, quando as critiquei: "- Que pena que você não gosta do meu vestido (ou gravata). Pois eu o(a) adoro.... Sinto muito se ofendo seus belos olhos com este meu vestido (gravata)..."  E simplesmente continuar usando o vestido e a gravata sem dar a mínima bola para o meu comentário?

Todos nós, seja na vida pessoal ou profissional, acertamos e erramos, agradamos e desagradamos, temos sucessos e fracassos. Não há nenhum ser humano que nunca tenha errado ou que nunca tenha desagradado outros seres humanos. Assim, apesar de todos os esforços sinceros e constantes, alguns produtos podem sair com defeito da linha de fabricação. Por mais consciência que tenhamos da necessidade de termos paciência e sermos corteses ao nos relacionarmos com clientes, fornecedores, etc. às vezes – e por várias razões – perdemos a calma, a cabeça, erramos, enfim. É preciso compreender a natureza do ser humano e da própria diferença entre cada uma das pessoas. Assim, agradar a todo mundo o tempo todo e fazer disso uma ansiedade é mais prejudicial do que benéfico para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional.

É claro que devemos buscar a perfeição, lutar por ela, tomar todas as providências – em todos os níveis – para garantir que nossos produtos, atividades, etc. sejam os mais perfeitos. Porém não podemos fazer disso uma ansiedade. É preciso que façamos uma análise crítica de nossas atividades e verifiquemos se estamos acertando mais do que errando. Os erros devem ser sempre uma exceção e não a regra, é claro. O que percebo em muitas pessoas e empresas é que os erros ou o fato de desagradarmos alguém são tratados com excesso de ansiedade e criando-se um clima falso de que a pessoa e/ou a empresa são um fracasso generalizado, o que não é verdade. 

Assim, com ansiedade pelos erros ou pelo descontentamento manifestado por alguns poucos, podemos incorrer no risco de mudar coisas que estão agradando a muitos – que não se manifestam ou para quem não damos a mesma atenção. Por isso a análise é importante. Temos a tendência de nos concentrar nas críticas e logo queremos fazer mudanças. Será que não mudaremos coisas que estão agradando a grande maioria? As críticas e os erros devem ser tratados com a necessária naturalidade e compreensão da imperfeição do ser humano e do entendimento de que é impossível agradar todo mundo em todo tempo. Mudar o que deve ser mudado é essencial para o sucesso. Mas a ansiedade é sempre prejudicial e poderá nos levar a mudar coisas que deveriam ser reforçadas em vez de modificadas. Sem análise crítica e com base na emoção, empresas e pessoas têm cometido erros fatais e acabam fazendo exatamente o que a concorrência deseja....
Veja se você como pessoa ou profissional ou mesmo sua empresa não cometem esse erro de ter demasiada ansiedade frente a possíveis erros cometidos ou críticas recebidas. O que pensa a grande maioria? Cuidado para não mudar de rumo ou tomar atitudes drásticas de mudança com base em alguns poucos, talvez invejosos, eternamente descontentes, até consigo próprios....

Fonte: Por: Luiz Marins - www.anthropos.com.br




sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O Veneno


Há muito tempo atrás, uma menina chamada Lili se casou e foi viver com o marido e a sogra. Em um tempo muito curto, Lili descobriu que não ia se dar bem com a sua sogra. As personalidades delas eram muito diferentes, e Lili foi se enfurecendo com os hábitos de sua sogra. Além disto, ela criticava Lili constantemente. Dias e dias se passaram. Semanas e semanas se passaram. Lili e sua sogra nunca deixaram de discutir e brigar.

Mas o que fez a situação até piorar era que, de acordo com antiga tradição chinesa, Lili tinha que se curvar à sogra e a obedecer em tudo desejo. Toda a raiva e infelicidade dentro da casa estavam causando ao pobre marido um grande stress. Finalmente, Lili não agüentando mais decidiu tomar uma atitude Lili foi ver o bom amigo de seu pai, o Sr. Huang que vendia ervas. Ela lhe contou sobre a situação e pediu que ele lhe desse algum veneno de forma que ela poderia resolver o problema de uma vez por todas.

Sr. Huang pensou por algum tempo e finalmente disse, - Lili, eu te ajudarei a resolver seu problema, mas você tem que me escutar e obedecer todas as instruções que lhe der.
Lili respondeu: - Sim, Sr. Huang, eu farei tudo o que me pedir que faça.

Sr. Huang entrou no quarto dos fundos e voltou em alguns minutos com um pacote de ervas. Ele falou para Lili: 
- Você não pode usar de uma só vez para se libertar de seu sogra, porque isso causaria suspeitas. Então, eu lhe dou várias ervas que vão lentamente envenenar sua sogra. A cada dois dias prepare alguma carne, de porco ou galinha, e ponha um pouco destas ervas no prato dela. 

Agora, para ter certeza que ninguém suspeita de você quando ela morrer, você deve ter muito cuidado e agir de forma muito amigável com ela. Não discuta com ela, a obedeça em tudo, e a trate como se fosse uma rainha.

Lili ficou muito contente. Agradeceu ao Sr. Huang e voltou apressada para casa para começar o projeto de assassinar a sua sogra. Semanas passaram, e meses passaram, e a cada dois dias, Lili serviu a comida especialmente tratada à sua sogra. Ela se lembrou do que Sr. Huang tinha dito sobre evitar suspeita, assim ela controlou o seu temperamento, obedeceu a sogra, e a tratou como se fosse sua própria mãe. Depois que seis meses tinham passado, a casa inteira tinha mudado. 

Lili tinha controlado tanto o seu temperamento que ela quase nunca se aborreceu. Ela, nestes seis meses, não tinha tido uma discussão com a sogra, que parecia agora muito mais amável e mais fácil se lidar.

As atitudes da sogra com Lili mudaram, e ela começou a amar Lili tanto quanto da própria filha. Ela revelava aos amigos e parentes que Lili era a melhor nora que alguém poderia achar. Lili e a sogra estavam tratando uma à outra como verdadeiras mãe e filha. O marido de Lili estava muito contente em ver o que estava acontecendo.

Um dia, Lili foi ver o Sr. Huang e pediu a ajuda dele novamente. Ela disse: - Querido Sr. Huang, por favor me ajude a evitar que o veneno mate minha sogra! Ela se transformou em uma mulher agradável, e eu a amo como minha própria mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno eu a dei. Sr. Huang sorriu e acenou com a cabeça. - Lili, não há nada com que se preocupar. Eu nunca lhe dei qualquer veneno. As ervas que eu dei à você eram vitaminas para melhorar a saúde dela. 

O único veneno estava em sua mente e sua atitude para com ela, mas isso tudo foi jogado fora pelo amor que você deu a ela.

Na China existe uma regra dourada que diz: A pessoa que ama aos outros também será amada.

(Sergio Barros)
(www.velhosabio.com.br)