Muitos
profissionais se sentem desmotivados por suas personalidades não serem
compatíveis com seus cargos atuais. Conheça os 9 perfis mais comuns
Motivar
seus profissionais pode ser o maior desafio para um líder. De acordo com um
artigo publicado na Forbes, de Steve Faktor, muitos profissionais podem estar
desmotivados por suas personalidades corporativas serem incompatíveis com seus
cargos atuais.
Antes de
promover a inovação é preciso entender os perfis de seus colaboradores. Assim,
Faktor desenvolveu nove personagens para ajudar nesse gerenciamento de pessoas
e, consequentemente, alavancar seus projetos de inovação. Tudo, é claro, com
muito bom humor. Confira:
Bambi - "Quase todos os novos
profissionais começam com os olhos brilhantes e felizes”, afirma Faktor. “Eles
são novos discos rígidos prontos para serem preenchidos com dados. Você pode
levá-los a fazer quase qualquer coisa. Eles andam em reuniões com sorrisos
largos e um profissionalismo que praticou em entrevistas, na escola e na frente
do espelho”, completa.
Estes
profissionais estão ansiosos para agradar seus colegas de trabalho e gestores e
anseiam aprender novas atividades e agarrar oportunidades.
Alfa - “Alfas amam esmagar a
concorrência e jogar o jogo corporativo”, disserta o escritor. A identidade,
autoestima e o status deste profissional estão ligados as conquistas no
trabalho. Nos piores casos, podem até criar campos de distorção da realidade,
onde a sua verdade se torna a verdade plena, o que pode soar autoritário aos
outros funcionários.
Sobrevivente
- Os
sobreviventes podem ter cargos de chefia, mas não conseguem ter a liderança de
um Alfa ou um Natural. Eles sabem como funciona o sistema e não gostam de se
arriscar. “Não querem mudar o mundo, ao menos que seja uma coisa certa”, disse
o escritor do artigo.
Já outros
são mestres em manipulação e podem sobreviver a grandes reorganizações
empresariais, por esse dom.
Soldado -
Soldados
são exímios jogadores. Diferente de se imporem com seus méritos, como os Alfas,
eles buscam clareza e evitam ambiguidade em todas as decisões e relações
corporativas. “Eles podem ser grandes em um projeto de gestão, processo de
análise ou desenvolvimento profissional. Quando isso acontece, eles brilham e
crescem, mas muitas vezes, há um teto para sua ascensão”, explica Faktor.
Pragmático
- Para o
autor, muitos são capazes ou talentosos, mas são geralmente céticos, analíticos
e idealistas. Sua lógica pragmática os tornam menos suscetível a distorção da
realidade ou da condição de seguidor inquestionável. Pelo contrário, sempre
terão uma pergunta a ser feita. “Por causa dessa necessidade de propósito, eles
podem ser mais difíceis de gerenciar - ou serem percebidos dessa forma”.
Natural -
Naturais
são ambiciosos e talentosos, mas exigem mais equilíbrio em sua vida. Eles podem
ser tão eficazes como os Alfas, mas tendem a ser mais humildes e brincalhões.
Eles entregam resultados e ganham a lealdade e respeito de seus pares e
subordinados.
“Naturais
são netwokers assíduos e constroem relações recíprocas. Eles ficam desmotivados
quando medidas de sucesso não são claras ou quando as regras ou recompensas
parecem injustas. Eles são muito mais intuitiva e bons para o desenvolvimento
de talentos do que Alfas”, pontua Faktor.
Herege - Os hereges são um curinga para o
especialista. Alguns são idealistas visionários e inovadores que podem mudar a
sociedade ou o mundo. Outros simplesmente não gostam de regras e são difíceis
de trabalhar. Estes profissionais têm quatro caminhos: 1) Ser abatido pelo
sistema 2) Ter sucesso em trazer mudança e uma quebra de sistema 3) Deixar e
tornar-se Richard Branson 4) Fugir de tudo para trabalhar em um call center em
Peoria.
“Hereges
visionários podem ser mais inebriantes e inspiradores do que qualquer Alfa.
Embora eles não sejam os grandes líderes, o seu empenho e visão obterá o melhor
de seus subordinados - contanto que mantenham o ritmo e continuem motivados”,
analisa.
Trabalhador
- Trabalhadores
representam uma grande parte da população corporativa. Eles normalmente
realizam o trabalho necessário para chegar ao que mais importa para eles fora
do escritório, como comprar seu apartamento e uma viagem em família.
“Trabalhadores não pretendem conquistar o mundo corporativo, mas eles são
essenciais para o sucesso de qualquer empresa. É claro, o desempenho pode
variar de extremamente eficiente para o frustrado e lento”.
Orgulhoso
- Geralmente
estes profissionais defendem com unhas e dentes suas empresas e o orgulho
continua com o resto de sua vida. Seus escritórios são cheios de troféus, fotos
e outras coisas que maximizam a empresa.
Fonte: www.infomoney.com.br
(Por Luiza Belloni Veronesi)
Nenhum comentário:
Postar um comentário