sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Além dos próprios limites

Um arqueiro caminhava pelas redondezas de um mosteiro hindu conhecido por sua dureza nos ensinamentos, quando viu os monges no jardim, bebendo e se divertindo.

“Como são cínicos aqueles que buscam o caminho de Deus”, disse o arqueiro em voz alta. “Dizem que a disciplina é importante, e se embriagam às escondidas!”

“Se você disparar cem flechas seguidas, o que acontecerá com o seu arco?”, perguntou o mais velho dos monges.

“Meu arco se quebrará”, respondeu o arqueiro.

“Se alguém se esforça além dos próprios limites, também quebra sua vontade”, disse o monge. “Quem não equilibra trabalho com descanso, perde o entusiasmo, esgota sua energia, e não chega e não vai muito longe na sua caminhada”.


Paulo Coelho

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Limites, Autoridade e Disciplina

José Junior: “Não levei a escola a sério”


O fundador da ONG AfroReggae conta como o estudo faz falta
em sua formação 

O grande erro que cometi na vida foi não ter estudado direito e não ter feito faculdade. Fiz o ensino fundamental numa escola particular, em Olaria, Zona Norte do Rio de Janeiro. Fui cursar o ensino médio no Liceu de Artes e Ofícios (escola profissionalizante). Fui reprovado e abandonei a escola aos 17 anos. Só voltei aos 23, numa escola em que bastava pagar a mensalidade para passar. Estudava à noite e sempre faltava às aulas. Nesse período, trabalhei como entregador de jornal e taxista. Consegui concluir o ensino médio, mas não considero que tenha um diploma. Poderia fazer aquele discurso de que não tive oportunidade, mas não seria verdade. Eu tive. Tive e tenho. Meus pais me incentivaram a estudar, mas eu era um cara que não ligava para isso e brigava muito. Morava no centro, perto da Lapa, onde era bem raro alguém fazer faculdade. A maioria de meus amigos de adolescência morreu no tráfico ou de aids.
Hoje, trabalho com comunicação. Acho que teria me ajudado cursar jornalismo, cinema, serviço social, pedagogia, sociologia ou antropologia. Não sei se o AfroReggae estaria melhor ou pior por isso. Seria importante para mim. Poderia ser melhor do que sou.

Leio bastante. Mas seria bom, mesmo com 44 anos, tomar vergonha na cara. Pretendo fazer um curso na faculdade Ibmec. Eles me deram uma bolsa de estudos. Posso escolher o conteúdo. Quero aproveitar.

Figuras públicas deveriam evitar falar que não estudaram e, mesmo assim, chegaram lá. Outro dia, vi que, em Cuba, até prostitutas, taxistas e boa parte da população têm nível universitário. Isso é muito bom. É claro que a história econômica lá é outra. No AfroReggae, me considero um bom e, ao mesmo tempo, um mau exemplo. Nunca me disseram nada diretamente, mas os meninos se perguntam: ‘Se o Junior não estudou, por que vou estudar?’. Os jovens das favelas e do subúrbio se espelham em pessoas que não estudaram, em cantores de funk, pagodeiros, jogadores de futebol e em gente como eu. Isso é ruim. Quero fazer uma campanha para promover pessoas como o Elias, um garoto que conheci no Ceará e entrevistei para o Conexões urbanas (programa do Multishow). Ele precisava ir nadando para a faculdade, porque a ponte da cidade estava quebrada. Ele embalava os livros num saco plástico, colocava uma das mãos para cima e ia nadando com a outra, à noite. Eu o chamei de Elias Phelps. Ele não gostou e disse: ‘O Phelps nada por medalha. Eu nado para mudar minha vida e a da minha família’. Tomei essa na cabeça.

Quero que meus quatro filhos estudem, mas sei que não posso obrigar, apenas aconselhar. No AfroReggae, eu obrigo. Ex-traficantes têm de ter ensino médio. Dois deles estão fazendo Direito. Não acho normal o cara falar errado. Estou baixando uma norma que começará a valer quando o AfroReggae completar 20 anos, em janeiro. Ninguém mais será contratado sem ter o ensino médio completo. Quem não tem terá de fazer. Quando criamos o AfroReggae, quase ninguém tinha terminado a escola. Agora, na sede do projeto, quase todo mundo é formado.


JOSÉ JUNIOR, EM DEPOIMENTO A MARINA NAVARRO LINS
Foto: Tomas Rangel/ÉPOCA

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Os que se dizem "muito ocupados"


Heike Bruch, professor de liderança da Universidade de St. Gallen, na Suíça e Sumantra Ghoshal, professor de estratégia e gerência internacional na London Business School, Londres, estudaram, durante dez anos o comportamento de gerentes “muito ocupados” em quase doze grandes empresas incluindo Sony, LG Electronics, Lufthansa e outras. (*)
Pasmem! Nada menos que 90% (noventa por cento) dos gerentes gastam seu tempo em toda sorte de atividades com baixo valor ou eficácia. Em outras palavras, somente 10% (dez por cento) dos gerentes ocupam seu tempo em atividades comprometidas, de real valor para a empresa. Assim, os autores alertam para a diferença entre gerentes (chefes, executivos, supervisores) que realmente contribuem para o crescimento e desenvolvimento da empresa e os que “se fazem parecer muito ocupados” e quase nada contribuem efetivamente.

Um chefe, gerente, diretor, eficaz, deve ter duas coisas fundamentais, dizem os autores – foco e energia. E a partir dessa premissa, constatam haver quatro tipos de gestores: 

(1) Os que deixam tudo para depois. São os que não têm foco nem energia. Sem foco e sem energia tudo fica por conta do tempo e do “Deus dará” como dizemos. São os procrastinadores. Os que não assumem, não se comprometem. Segundo o estudo, esse tipo chega a 30% dos pesquisados;

(2)  Mais ou menos 20% dos gerentes estudados têm um foco alto e uma energia baixa. São os ”cansados”. Os que não lutam pelos seus propósitos. Eles sabem o que querem e devem fazer mas falta-lhes a “força para fazer, para implementar”. Não são  realmente “engajados” no desenvolvimento da empresa, desistem logo, acomodam-se frente a qualquer desafio maior;

(3) O maior grupo – mais de 40% dos gerentes estudados – são os que têm uma energia alta e foco baixo. São “ativistas”. Fazem, fazem, correm, correm, mas não sabem direito para onde estão correndo nem se o que estão fazendo os está levando a algum lugar. Sentem uma desesperada necessidade de estar “fazendo alguma coisa o tempo todo”. Ocupam-se de tarefas que não lhes é pertinente. Centralizam tudo para sentirem-se ocupados e ativos;

(4) Somente 10% dos pesquisados entraram na categoria ideal – foco alto, bem definido  e energia elevada. Esses são aqueles chefes, gerentes, dirigentes que realmente fazem a diferença pois além de saberem exatamente onde querem chegar, têm a necessária energia para fazer, implementar, acompanhar, motivar pessoas. São os que pensam, questionam, planejam, fazem acontecer, estimulam colaboradores, mostram a direção certa, motivam, lideram, os realmente comprometidos.

Encontramos em todas as empresas estes quatro tipos de dirigentes.  A análise do quadrante Foco/Energia parece ser uma ótima ferramenta para a avaliação do quadro de gestores de uma empresa. Num mundo competitivo como o que estamos vivendo, é fácil um gerente cair na armadilha do “ativismo”. Trabalhar longas horas, exigir relatórios, criar burocracias desnecessárias, centralizar decisões além da necessidade, podem dar ao gerente uma sensação de competência e além disso dar a ele a idéia de estar passando para seus superiores uma imagem de comprometido. Desconfiar, pois do gerentes “muito ocupados” é um desafio que precisa ser enfrentado nas empresas. Dirigentes têm que ter tempo para questionar, pensar, planejar, inovar, liderar, motivar seus subordinados à ação eficaz que realmente leve a empresa ao sucesso. 

O “procrastinador”, aquele que deixa tudo para depois, que “empurra com a barriga” é mais fácil de ser detectado. Muitas vezes a sua atitude de indecisão permanente é justificada pelas incertezas do mercado. A procrastinação pode até vir fantasiada de “prudência”, mas ela, certamente é vista hoje, com certa facilidade, como algo negativo.

Também não é uma tarefa difícil na avaliação de dirigentes, a detecção dos “desengajados”.  Eles sabem bem o que deve ser feito e até o como fazer. Mas falta-lhes o “pique”, o “drive” para fazer as coisas acontecerem. Falta-lhes a energia para lutar. Esse tipo de dirigente muitas vezes se justifica, dizendo-se “cansado de lutar” contra os que não compreendem suas posições. Muitas vezes usam a expressão: “cansei de brigar para trabalhar” e parecem ter realmente desistido. Esse tipo, acomodado é muito perigoso para a empresa porque ele não é mau em si. Quando discursa, fala, expõe seus pontos de vista, são capazes de convencer pela coerência de seus argumentos. Isso ocorre porque eles têm foco. Sabem o que fazer e como fazer. Mas na hora de implementar, são fracos de vontade. Desistem frente a qualquer obstáculo e muitas vezes fazem-se de vítimas. 

 O que a pesquisa realmente nos traz de assustador é justamente o fato de que somente 10% dos gerentes puderam ser classificados como “comprometidos”, empreendedores, etc. Eis aqui um grande desafio para a empresa. Como competir e vencer com esse quadro? O que fazer para mudar esses 90% dos quadrantes onde estão para o quadrante do comprometimento? 

E a nós resta-nos fazer uma auto-análise. Nesse quadrante – foco e energia – onde nos encontramos? Que tipo de dirigentes somos nós? Temos tido foco e energia elevados para fazer a diferença no mundo de hoje?

Pense nisso. Sucesso!            
                                                                           
Luiz Marins   

5 dicas para profissionais que não conseguem acordar cedo



Agende reuniões internas durante a manhã: 
Quando a equipe está envolvida, o profissional evitará se autosabotar com a desculpa de que não consegue acordar.
“Mas quando a reunião é externa com um cliente, se a pessoa não se sente disposta, é melhor marcar para depois do almoço”, afirma Marques.

Exercite-se: 
O especialista afirma que quando o horário do expediente não é negociável, que o profissional tente realizar atividades que envolvam movimento, que gaste energia em vez de recorrer somente ao café.

“Confunda” sua mente: 
De acordo com Marques o profissional deve fazer uma estratégia mental de que aquele horário que ele considera um “absurdo” de cedo é na verdade um horário aceitável para ele.
“Em vez de falar odeio acordar cedo, tenho que acordar às 6h, tente visualizar que são 10h. O ideal é tentar não sofrer”, explica.

Realize tarefas “mecânicas”: 
Se procrastinar durante a manhã no trabalho, na sua opinião, é inevitável, evite vagar em redes sociais. Limpe sua mesa de trabalho, atualize seu currículo, leia ou mande e-mails.

Relembre momentos: 
“Algum dia durante a manhã você fez algo extraordinário?”, questiona Marques. Para ele, o profissional deve focar nos ganhos profissionais caso ele mude de atitude. Ou, que considere as vantagens de não “funcionar” durante a manhã.

Ouvindo Corações


A vida seria muito mais fácil de ser compreendida se não apenas olhássemos as pessoas, e sim ouvíssemos os corações...

Grande sabedoria é saber olhar a vida com olhos de ver. Enxergar as coisas de maneira diversa da habitual. Ir além das aparências.
Nós não somos apenas ossos, músculos, tendões, unhas, cabelos, sangue. Somos tudo isso e mais a essência, o espírito.
É essa essência que nos faz ficar doentes ou recuperar a saúde de uma doença sem bons prognósticos.
Assim, não se pode imaginar medicina sem os remédios, bisturis, equipamentos, poções. Mas, a essência não pode ser esquecida.

Dr. Josh era um talentoso cirurgião oncológico. Depois de alguns anos, começara a ter problemas.
Mal conseguia se levantar da cama todas as manhãs porque sabia que iria ouvir as mesmas queixas, dia após dia.
De tanto ouvir falar de dores e assistir ao sofrimento, deixara de se importar.
Para que tudo aquilo, afinal? Muitos pacientes ele nem conseguia que se recuperassem.
Então, uma amiga lhe observou que ele precisava ter novos olhos. O importante não era mudar de hospital, de atividade. Era ele olhar o mesmo cenário, de forma diferente.
E lhe sugeriu que, a cada dia, durante 15 minutos, ele rememorasse os acontecimentos e respondesse a si mesmo: "o que me surpreendeu hoje? O que me perturbou ou me emocionou hoje? O que me inspirou hoje?"
Ele ficou em dúvida, mas tentou. Três dias depois, a única resposta que conseguia dar para as três questões era nada, nada, nada.
A amiga lhe sugeriu que ele olhasse as pessoas ao seu redor como se fosse um escritor, um jornalista, ou quem sabe, um poeta. Procurasse histórias.
Seis semanas depois, Josh encontrou-se com ela outra vez e lhe falou das suas experiências. Estava mudado. Sereno.
Nos primeiros dias, a única coisa que o surpreendera tinha sido o tumor de algum paciente que diminuía ou regredira poucos centímetros.
O mais inspirador, uma droga nova, ainda em experiência, a ser ministrada aos pacientes.
Certo dia, observando uma mulher de apenas 38 anos, que ele havia operado de um câncer no ovário, tudo mudou.
Ela estava muito debilitada pela quimioterapia. Sentada em uma cadeira, tinha ao seu lado as filhas de quatro e seis anos. As duas meninas estavam bem arrumadas, felizes e amadas. "Como ela fazia aquilo?"
Aproximou-se e lhe disse que a achava uma mulher maravilhosa, uma mãe fora do comum. Mesmo depois de tudo o que havia passado, ele observava que havia dentro dela algo muito forte. Uma força que a estava curando.
A partir daí, ele começou a perguntar aos pacientes o que lhes dava forças na sua luta contra a doença.
As respostas eram muito diversas. O importante é que ele descobriu que tinha interesse em ouvir.


Se antes já era um excelente cirurgião, deu-se conta de que agora, e somente agora, as pessoas vinham lhe agradecer pela cirurgia. Algumas até lhe davam presentes.
Mudou o seu relacionamento com os doentes. Contando tudo isso para a amiga, ele retirou do bolso um estetoscópio com seu nome gravado e o mostrou, comovido. Presente de um paciente.
Quando a amiga lhe perguntou o que é que iria fazer com aquilo, ele sorriu e respondeu: "Ouvir os corações, Rachel. Ouvir os corações."

Todas as vidas têm um significado. Encontrar o sentido das coisas nem sempre é fazer algo diferente. Por vezes, é somente enxergar o cotidiano, a rotina de uma forma diferente.
A vida pode ser vista de várias maneiras: com os olhos, com a mente, com a intuição.
Mas a vida só é verdadeiramente conhecida por aqueles que falam e ouvem a linguagem do coração.

(Velho Sábio)

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Rubem Alves - O papel do professor


Mais vale se sujar um pouco andando que morrer sentado


Os dias atuais de extrema mudança e competitividade exigem nosso total envolvimento e comprometimento com as coisas e com as causas da empresa. Assim, é preciso que não nos economizemos em nossa capacidade de participar dos programas e projetos de qualidade, produtividade, agressão ao mercado, campanhas de vendas e outras atividades.

Há pessoas que não se envolvem, não se comprometem, com a idéia falsa e errônea de que não se envolvendo e não se comprometendo ficam isentas de problemas. Nada mais falso! Pessoas que preferem "morrer sentadas" com medo de participar e com medo de "se sujar" ficam à margem do caminho, nunca são promovidas e são vistas como não-comprometidas.

As pessoas de sucesso são as que não têm medo de se comprometer com as causas e coisas da empresa e as que compreendem que o sucesso exige de nós a coragem para correr riscos, para assumir posições, para defender pontos de vista. Com medo de se sujar, os fracassados não falam, não emitem opinião, criticam pelas costas, evitam as reuniões e por isso são fracassados. A diferença fundamental entre ganhadores e perdedores está na medida do comprometimento, do envolvimento, da participação e da capacidade de fazer, empreender e às vezes sujar-se.

Nesta semana, gostaria que você pensasse sobre isto. Você é um ganhador ou um perdedor? Você participa, dá sua opinião, prontifica-se a correr riscos pela empresa? Ou é do tipo que prefere "morrer sentado" mas "puro", não se envolvendo e não se comprometendo?

Lembre-se: "Mais vale se sujar um pouco andando que morrer sentado!"

Boa Semana. Sucesso! 


Escrito por Luiz Marins

Refletindo sobre o passado


Todos nós já tivemos, de uma maneira ou de outra, experiências difíceis na vida. Isto faz parte de nossa viagem por esta Terra – e embora muitas vezes pensamos que “as coisas podiam ter acontecido de outra maneira” – o fato é que não podemos mudar nosso passado.

Por outro lado, é uma mentira pensar que tudo que nos acontece tem o seu lado bom; existem coisas que deixam marcas muito difíceis de superar, feridas que sangram muito.

Como, então, nos livrarmos de nossas experiências amargas?
Só existe uma maneira: vivendo o presente.

Entendendo que, embora não possamos mudar o passado, podemos mudar a próxima hora, o que acontecerá durante à tarde, as decisões a serem tomadas antes de dormir.

Como diz o velho provérbio hippie:  “hoje é o primeiro dia do resto da minha vida”.


Paulo Coelho

Aposte nos hábitos que te dão mais disposição


Você é o tipo de pessoa que acorda de manhã super animado e com a maior disposição, mas chega na hora do almoço já está se sentindo cansado ou muito disperso no trabalho? Isso pode estar acontecendo porque o seu corpo está com o horário de sono "desregulado" ou você não está fornecendo energia o suficiente para ele no decorrer do dia. 

Felizmente, com adoção de alguns hábitos simples, você pode gozar de uma super disposição o dia inteiro e aproveitá-lo muito mais!

Café da manhã caprichado: O nutrólogo Roberto Navarro, de São Paulo, explica que a primeira refeição do dia deve ter pelo menos 25% do valor energético total de um dia todo. O ideal é que sejam evitados pela manhã alimentos com alto índice glicêmico, como açúcares, doces, pães, bolachas, biscoitos recheados e bolos, pois eles podem levar a uma queda súbita da glicose sanguínea e provocar dificuldade de concentração, fadiga mental e até irritabilidade. "Por isso, não seria interessante abusar desses alimentos citados, salvo quando 'integrais', pois esses têm menor índice glicêmico", diz Roberto. O café em pequenas quantidades (até 1 xícara de chá) pode melhorar a disposição e a atenção. Já alimentos muito gordurosos não são recomendados por exigirem um maior trabalho na digestão e, consequentemente, dar a sensação de "cansaço". O café da manhã perfeito deve conter cereais integrais, frutas, oleaginosas e alguma proteína, como iogurte natural, queijo branco ou peito de peru.
Levante-se e movimente-se: Um estudo feito por pesquisadores da California State University, em Long Beach (EUA), afirma que fazer uma caminhada de 10 minutos te deixa acordado e com mais energia por até duas horas. Isso se dá porque a caminhada fornece mais oxigênio para nosso cérebro e músculos, deixando-os "ligados" por mais tempo. Se você trabalha em um escritório, levante-se e faça pequenas caminhadas durante o dia, como ir até o restaurante para comer. Isso fará com que você se sinta mais alerta e refrescado. O clínico geral Felippo Pedrinola conta que essa prática promove a redução do estresse crônico e possibilita interações com outras pessoas e situações, contribuindo para o bem-estar.  

Hidrate-se: "Uma boa hidratação é essencial para melhorar a disposição física e mental", diz Roberto. A recomendação é de dois litros de água por dia. Porém, Roberto alerta que, durante uma refeição, não devemos ingerir mais de 200 ml de líquidos, pois acima disso há uma diluição do suco gástrico, o que prejudica a eficiência digestiva. 

Tome um pouco de sol: A liberação de alguns hormônios como cortisol e melatonina é regulada em horários específicos no decorrer do dia e sofre sim influência da luz do sol. "Ter a percepção correta de manhã, tarde e noite é fundamental para a regulação hormonal e o bem estar físico e mental", afirma Roberto Navarro.

Dê um descanso aos olhos: Para aqueles que trabalham com computador ou constantemente lendo algum documento, saibam que a fixação contínua - seja na tela ou em uma leitura - pode causar fadiga visual e piorar a sonolência e o cansaço. Desviar o olhar do trabalho por alguns minutos periodicamente, para relaxar, é uma boa pedida. 

Respire: A respiração profunda aumenta os níveis de oxigênio do sangue no corpo. Isso diminui a frequência cardíaca, regula a pressão sanguínea e melhora a circulação, auxiliando o desempenho mental e energético. O clínico geral Filippo Pedrinola conta que um bom exemplo de exercício do tipo são os chamados mini-relaxamentos de respiração. 
Antes de fazer aquela ligação difícil ou entrar numa reunião pesada, feche os olhos e inspire lentamente contando até 4, prenda a respiração por 2 segundos e expire contando até 4. "Faça isso por cinco minutos quantas vezes quiser, procurando respirar menos de 10 vezes por minuto", diz o clínico.

Converse um pouco: se você sentir que está ficando cansado ou com falta de concentração, experimente conversar com seu colega da mesa ao lado. Uma conversa descontraída pode fazer sua mente funcionar novamente. Pesquisadores do Instituto de tratamento do sono Maimonides Sleep Arts & Sciences afirmam que conversar com um colega sobre uma ideia de negócio, política ou religião é um estimulante muito forte de comportamento - especialmente quando é uma conversa sobre política. 

Saia da rotina: O clínico geral Filippo Pedrinola explica que a mudança da rotina, nem que seja de pequenas coisas, pode estimular novas conexões cerebrais. Esse fenômeno é conhecido como neuroplasticidade e ajuda nossa mente a ficar mais alerta. 

Faça um lanchinho: Devemos nos alimentar a cada três horas em média para evitar queda de glicose no sangue e prejudicar nossa concentração e disposição física. "Se você sentir-se cansado ou disperso e estiver mais que três horas sem ter se alimentado, vale recorrer a um lanche mais leve, como fruta, iogurte ou barra de cereais", diz Roberto. 




Carolina Gonçalves (www.minhavida.com.br)

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Frase do Dia

Dicas para melhorar seu dia de trabalho


O trabalho costuma ser o principal foco do estresse, mas existem algumas medidas que podem ser tomadas na tentativa de impedir que as oito horas diárias (ou mais) de labuta transformem-se no sacro-ofício.
Selecionamos nove dicas do livro 101 Maneiras de ter um Ótimo Dia de Trabalho para que você encare com simpatia o fato de ter um lugar de trabalho.
Nas palavras da autora Stephanie Goddar Davidson: "Técnicas simples e sugestões capazes de fazer você relaxar, esfriar a cabeça, resolver conflitos e tornar seu ambiente profissional mais agradável".

1. Respire: Tome consciência da sua respiração o dia inteiro. Quando perceber que se esqueceu disso, faça três respirações lentas, profundas, suaves e retome o trabalho.

2. Mude de ares: Gaste alguns minutos para ir a um andar diferente, a outro banheiro ou a um lugar a que você raramente vá. Se possível, passe algum tempo aí para se acalmar, respirar ou apenas ficar em silêncio.

3. Renove-se: O ser humano está sempre se renovando. Dorme para se recuperar; come para ter mais energia, perde células todos os dias para dar espaço às novas.
Siga o exemplo do seu corpo e renove seu trabalho hoje. Jogue fora o que é desnecessário, tente terminar o serviço de um modo inteiramente diferente. Pense em algo que você gostaria de participar e arrume um jeito de realizar isso.

4. Beba água: Beba pelo menos dois copos de água de manhã e de tarde, principalmente se você trabalha em um lugar com ar condicionado. Você vai perceber que terá menos vontade de comer doces, de fumar ou de roer unhas. E certamente terá muito mais energia.

5. Procure o equilíbrio: Compare essas prioridades com o que você faz atualmente. Em qual atividade você gasta mais tempo? E mais tempo? Corresponde ao que você considera prioritário?
Esse é o primeiro passo para encontrar o equilíbrio na vida. Você precisa optar. Veja como conciliar a situação real e a ideal.

6. Seja compreensivo: Da próxima vez que você ouvir um comentário ou uma crítica sobre sue trabalho, leve em conta estes pontos:
  • Não é fácil dizer a uma pessoa o que você achou do trabalho dela. Quem faz um comentário ou uma crítica está mais tenso do que quem ouve.
  • Se ninguém comentasse nada, não saberíamos em que mudar. As críticas são uma oportunidade de crescimento.
  • Lembre-se das críticas que já fizeram a seu respeito e reconheça que tiveram valor.
  • Tente perceber em que pontos você e a pessoa que fez o comentário ou a crítica concordam.
  • As pessoas não fazer críticas por maldade ou só para julgar. Fazem isso porque se importam com você. Se não se importassem, deixariam você continuar errando.
7. Respeite o fundamental: Não despreze suas necessidades básicas. Coma bem, beba muita água, faça exercícios, respire ar fresco, descanse, durma cedo.
Não deixe o trabalho determinar essas coisas. Garanta espaço para suas necessidades essenciais mesmo no cronograma mais apertado.

8. Reorganize-se: Você consegue reorganizar o seu espaço no escritório? Às vezes, apenas mudar as pastas de lugar, arrastar a mesa para o outro lado ou mudar a disposição dos quadros pode fazer uma grande diferença.
Que tal trazer quadros, objetos de arte, lembranças, óleos aromáticos e até música? Se nada disso for permitido, veja o que é possível fazer para dar sua cara ao local de trabalho, mesmo que precise deixar seus objetos pessoais escondidos numa gaveta.

9. Deixe as farpas de lado
Da próxima vez que você estiver irritado respondendo a um email ou outro tipo de correspondência, largue tudo e dê uma volta.
Jogue água fria no rosto, tome um suco, respire fundo algumas vezes. Depois, volte e releia o que você escreveu. Tire as farpas e as palavras duras. Só então envie a resposta.


Fonte: www.unimedvtrp.com.br
Imagens: http://www.freedigitalphotos.net

As 6 mentiras mais comuns em entrevistas de emprego


Nível de idioma é a mais frequente e mais manjada, dizem recrutadores.
Motivo da demissão vem em segundo lugar.

Muitas mentiras, omissões ou supervalorizações de competências geralmente começam no currículo e são sustentadas durante a entrevista de emprego.
O caminho até a descoberta da verdade pode ser mais curto ou mais longo. Na primeira hipótese o candidato que falseia informações é desmascarado na própria entrevista. Resultado: sai “queimado” da conversa e corre o risco de não participar de outros processos seletivos.
Na segunda, o candidato conquista a oportunidade profissional e a mentira ou omissão é descoberta quando já está contratado. Resultado: ele pode até ser demitido por justa causa.
De um jeito ou de outro, quem mente se dá mal, dizem especialistas consultados por EXAME.com. Confira quais as mentiras, invenções, supervalorizações e omissões - em currículos e entrevistas de emprego – que são as mais manjadas pelos recrutadores:

1. Nível de conhecimento de um idioma estrangeiro ou de informática
A supervalorização de um idioma, sobretudo o inglês, de longe foi o aspecto mais citado pelos especialistas. Aqui, o nível básico passa a ser intermediário. O nível intermediário é avançado. O avançado é fluente.
“É muito comum o candidato exacerbar o conhecimento do idioma”, diz Rosane Jablonski, consultora da Resch Recursos Humanos. “É a primeira e a mais fácil de pegar porque a gente sempre faz uma parte da entrevista em inglês”, diz André Magro, gerente da área de Recursos Humanos da Hays.
Mas, nem sempre quem faz isso está mal intencionado, de acordo com Caroline Pfeiffer, diretora de marketing e vendas da LHH|DBM. “Muitas vezes, o que ocorre é que o candidato se percebe fluente, mas de fato não é”, diz.
Magro também diz ser frequente candidatos afirmarem dominar programas como o Excel, por exemplo, quando na verdade não dominam. Segundo ele, essa mentira é mais difícil de ser descoberta na etapa de seleção. “Não é uma questão que costuma ser provada na entrevista”, diz ele.
Dica: Pode até ser uma questão de interpretação errada que o candidato faz do seu conhecimento do idioma. Mas para evitar situações embaraçosas com o recrutador ou até mesmo já no novo emprego, procure ser fiel ao que, de fato você sabe de um idioma. O mesmo vale para conhecimentos de informática. “A pessoa vai ser contratada com uma expectativa e exigida com base no que prometeu”, lembra Magro.

2. Motivo de saída de um emprego
Cuidado ao alegar a tradicional “reestruturação da empresa” para justificar a sua demissão. Essa mesma expressão foi citada pelos três especialistas consultados como uma das mentiras mais frequentes nas entrevistas. “É o motivo que mais aparece”, diz Magro.
“Quando a gente pergunta, na maioria das vezes, eles alegam isso por receio de ser considerados incompetentes”, diz Rosane.Mentir sobre o real motivo da saída é complicado. Os especialistas lembram que geralmente as empresas exigem referências dos candidatos. “A gente acaba tendo a informação do motivo do desligamento”, diz Rosane.
Dica: Os três especialistas são unânimes: ter sido demitido não significa que você é incompetente. “Nós não julgamos ninguém, uma demissão não quer dizer que o candidato é mau profissional”, diz Magro.
O motivo da saída é chato? É uma briga com o chefe? “Sempre dá para amenizar, dizer que não estava alinhado com o gestor”, diz Magro “O melhor é tentar se explicar de uma forma que não precise queimar a empresa e nem o ex-chefe” diz Rosane. “Indico que as pessoas estejam preparadas para falar disso de uma maneira franca”, diz Caroline.

3. Responsabilidade do cargo anterior
Aumentar ou inventar responsabilidades do cargo anterior também é uma prática comum em entrevistas de emprego. De membro da equipe responsável por um projeto, o candidato passa a líder dele. “Muito candidatos falam como se tivessem liderado projetos dos quais apenas participaram”, diz Magro.
Outro caso comum, na opinião do gerente da área de Recursos Humanos da Hays, é alteração da nomenclatura do cargo. “Uma pessoa que ficou 5 anos em uma empresa, passou por diversas posições até chegar a gerente, omite as outras e deixa apenas a de gerente, dando a entender que passou todo o tempo naquela função”, explica o especialista.
Dica: Recrutadores conhecem a estrutura das empresas para as quais selecionam candidatos. “Fica fácil descobrir quando o cargo não condiz com aquela responsabilidade que ele diz ter tido”, diz Magro.
A mentira em relação à nomenclatura também pode ser desmascarada no momento em que são levantadas as referências do candidato. Deixar clara a sua trajetória de ascensão na empresa é muito melhor do que omiti-la.
Muitas vezes a competência do candidato pode não ser a exigida para aquela vaga. Mas se for verdadeiro poderá participar de outros processos seletivos. “Se mentir vai perder aquela vaga e também a oportunidade de participar de outras seleções pois a gente já coloca um sinal vermelho”, avisa Rosane.

4. Datas de saída e entrada em empresas
Com receio de expor um período de desemprego, alguns candidatos optam por alterar a data de saída de uma empresa e de entrada em outra. “Uma empresa é “emendada” na outra. O candidato diz não ter ficado nem um tempinho desempregado”, explica Rosane.
Muitas vezes, diz Magro, isso também é feito com objetivo de omitir uma curta passagem em outra empresa, “Muita gente fica 3 ou 4 meses em um lugar, sai por algum motivo e decide omitir essa passagem alterando datas de saída e entrada”, explica o especialista.
Dica: Nunca se esqueça de que a franqueza conta pontos com recrutadores. Na opinião de Rosane passar um tempo fora do mercado não é demérito, ainda mais se há uma justificativa. “As vezes a pessoa foi viajar, fazer um curso fora”, diz.
Alterar datas é uma questão muito delicada, na opinião de Magro. “Não é apenas uma questão de interpretação, como no caso do nível de conhecimento de idioma. Já vi casos que a mentira foi percebida na hora que o candidato foi entregar a carteira de trabalho”, conta.

5. Remuneração
“Na entrevista, o candidato aumenta o valor do último salário, mas quando você vê a carteira de trabalho o benefício era menor”, diz Magro.
De acordo com ele, muitas vezes as pessoas justificam a diferença dizendo que recebiam um bônus por exemplo. “Há coisas que não posso fazer, como, por exemplo, pedir um holerite ou a declaração de imposto de renda para confrontar”, diz o especialista.
Dica: Prefira negociar o novo salário a mentir sobre o valor do anterior. Se o recrutador desconfiar de você, vai cortá-lo dos próximos processos seletivos.

6. Inventar que tem um diploma superior
Impossível não se lembrar do caso e das consequências sofridas pelo ex- CEO do Yahoo! Scott Thompson. O executivo inventou um diploma em Tecnologia da Informação na Stonehill College e acabou sendo demitido por isso, em maio deste ano.
Mentir sobre a formação acadêmica é o pior erro que um candidato a uma oportunidade de emprego pode cometer. “Não é tão comum, mas há casos”, diz Rosane. O Yahoo! que o diga.
Rosane conta que já viu uma candidata dizer que tinha formação superior completa, conseguir o emprego e, na hora de entregar o documento, alegar que tinha perdido o diploma. “Ela disse que estava tirando a 2ª via, mas se passaram meses e ela nunca entregou”, diz.
A empresa acabou entrando em contato com a faculdade e descobriu que o nome da sua nova funcionária não constava nos registros acadêmicos. “Ela foi demitida por justa causa e banimos o nome dela do nosso banco de dados”, diz.
Dica: O conselho é simples: antes de pensar em inventar uma formação, pense na consequência desastrosa que isso terá para sua carreira quando a realidade vir à tona. Por mais longo que seja o caminho da mentira, ele sempre termina na verdade.
“ Há empresas que, para evitar estas mentiras, pedem que o candidato apresente o diploma na própria entrevista de emprego”, diz Rosane.

Por Camila Pati

Deus Nunca Erra

Há muito tempo, num Reino distante, havia um Rei que não acreditava na bondade de Deus.
Tinha, porém, um súdito que sempre lhe lembrava dessa verdade.
Em todas as situações dizia:
- Meu Rei, não desanime, porque Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele nunca erra!
Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com seu súdito, e uma fera da floresta atacou o Rei.
O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que sua Majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita.
O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva pelos esforços de seu servo, perguntou a este:
- E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado, e não teria perdido o meu dedo.
O servo respondeu:
- Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que Deus é bom, e que mesmo isso, perder um dedo, é para seu bem! Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele Nunca erra!!!
O Rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que fosse preso na cela mais escura e mais fétida do calabouço.
Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez por uma tribo de índios que vivia na selva.
Estes índios eram temidos por todos, pois sabia-se que faziam sacrifícios humanos para seus deuses.
Mal prenderam o Rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício.
Quando já estava tudo pronto, e o Rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vitima, observou furioso:
- Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso! Falta-lhe um dedo. E o Rei foi libertado.
Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu que viesse em sua presença.
Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente dizendo-lhe:
- Meu Caro, Deus foi realmente bom comigo! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas ainda tenho em meu coração uma grande dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira como foi? Logo você, que tanto o defendeu?
O servo sorriu e disse:
- Meu Rei, se eu estivesse junto contigo nessa caçada, certamente seria sacrificado em teu lugar, pois não me falta dedo algum.

Portanto, lembre-se sempre:

TUDO O QUE DEUS FAZ É PERFEITO. ELE NUNCA ERRA!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

05 dicas para ser diferente neste mundo competitivo


Todo mundo fala que para vencer no mundo de hoje, temos que ser “diferentes”. Empresas devem ser “diferentes” diferenciando seus produtos e serviços. Pessoas devem ser “diferentes”, quase únicas. Ser “diferente” é a palavra de ordem da moda.

A grande pergunta é: Afinal, diferenciar o quê? Como diferenciar a nossa empresa e a nossa pessoa?


No mundo em que vivemos e com tudo o que temos visto e ouvido, acredito que bastam as 5 dicas a seguir para que sejamos empresas e pessoas “diferentes” e consigamos nos destacar:

 1. Cumpra o que prometer.
Se você prometeu alguma coisa, por mais simples que seja, cumpra o prometido. Se prometeu que chegará às 7 horas, chegue às 7 horas e não às 7:30. Se prometeu entregar na 3a. feira, não entregue na 4a. . Parece simples, mas hoje é “diferente” quem cumpre a palavra, por mais simples que tenha sido a promessa. Pessoas que cumprem o que prometem são, hoje, “diferentes”;

 2.  Não minta. 
Pessoas que falam a verdade, não mentem, são muito “diferentes” da grande maioria que conhecemos. Você sabe disso;

3. Assuma seus erros.
Eis uma grande diferença. Não coloque a culpa de seus erros em outras pessoas. Assuma e você será muito “diferente” das muitas pessoas e empresas que dão desculpas e não assumem;

4. Seja gentil, polido(a), educado(a);
Num mundo de pessoas “grossas” e mal educadas, ser gentil é uma enorme diferença. Uns poucos “com licença”; “por favor”; “obrigado” e “me desculpe” podem fazer uma enorme diferença;

5. Seja honesto(a);
Talvez esta seja a maior “diferença” num mundo onde temos a impressão que a desonestidade é a regra e não a exceção.


Pense nisso. Sucesso!

Luiz Marins

06 Razões para Ser Dispensado de um Emprego


“Eu pensei que eu estava seguro em meu emprego e não estava, fui dispensado, o que aconteceu?” Ouvi este desabafo de um funcionário dispensado após 18 anos de trabalho, na mesma empresa. 

Perguntei para muitos patrões, muitos chefes, muitos executivos por  eles dispensam uma pessoa que estava tão segura.  Veja seis  razões que eles me deram:

1. Arrogância. A pessoa perde a noção de seu lugar e começa a tratar mal outras pessoas;

2. Achar-se indispensável. A pessoa se acha tão indispensável, que acaba sendo dispensável. Ela acredita que sem ela, a empresa não sobreviverá;

3. Fazer-se de ocupada. A pessoa que começa se fazer de muito ocupada é porque perdeu a noção de que ela não é, por certo, a pessoa mais ocupada do mundo;

4. Não participar de cursos, treinamentos, palestras que a empresa promove. Ela  acha que não precisa de nada disso;

5. Cumprir rigorosamente o horário. Nem um minuto a mais, nem um minuto a menos. São verdadeiro robôs. Pessoas que não andam o quilômetro extra;

 6. Segurar informações vitais para o trabalho dos seus colegas e não colaborar.     Pense se você não está se sentindo seguro demais em seu emprego.

Acabe com a arrogância, com o ser o dono da verdade. Participe. Seja amigo(a), Comprometa-se. Faça tudo com atenção aos detalhes e termine tudo o que começar.
Só assim que você vai estará realmente seguro. 

Pense nisso. Sucesso!                 


Luiz Marins